Confira detalhes sobre a Influenza Equina
A influenza equina, também conhecida como gripe equina ou tosse cavalar acomete os equinos geralmente em épocas mais frias do ano.
04 de outubro de 2018
Extremamente contagiosa, a doença tem como agente etiológico a influenza A, porém com variações diferentes.
Considerada uma das enfermidades que mais acomete os equinos, por comprometer todo o sistema respiratório, ela afeta não só os cavalos, mas também outras espécies de equídeos como os muares e asininos. Aliás, a respiração é uma função básica para que o organismo desempenhe todas as demais com qualidade, não é mesmo?
A tosse cavalar é de notificação obrigatória e geralmente atinge animais mais jovens, menores de 5 anos de idade. Mesmo que não cause um grande número de mortes, a doença tem uma taxa de morbidade em destaque.
Como acontece o contágio da influenza equina?
A contaminação e a transmissão acontecem pela inalação do vírus, contato direto com a secreção nasal e oral do animal, tosses ou espirros. Portanto, é preciso ficar alerta, pois a doença ainda pode ser transmitida por meio de fômites como cochos, bebedouros, embocaduras, panos, escovas entre outros materiais que entrem em contato com o cavalo contaminado.
Sinais clínicos da tosse cavalar
O período de incubação do vírus é muito rápido, em torno de 1 a 3 dias o cavalo já começa a manifestar os primeiros sinais, dentre os principais podemos destacar:
- Febre;
- Tosse;
- Diarreia fétida;
- Lacrimejamento;
- Queda de rendimento;
- Inflamação da garganta;
- Perda de apetite e emagrecimento.
Além desses, o animal fica mais vulnerável a adquirir infecções secundárias, como a pneumonia, que agrava ainda mais seu estado de saúde e pode levá-lo ao óbito, caso o tratamento não seja iniciado o mais breve possível. Entretanto, em casos mais simples, com intervenção de um profissional capacitado e a medicação correta, os cavalos se recuperam totalmente dentro de duas semanas.
Tratamento
Como o vírus da influenza possui características peculiares, ele tem capacidade de sofrer mutações em sua estrutura. Dessa forma, não existe um protocolo de tratamento específico para a doença.
Os animais acometidos devem ficar isolados dos demais, não devem ser submetidos a estresse, permanecer em repouso total e ter acesso a alimentação e água de qualidade. Assim, com essas medidas a gravidade dos sinais clínicos é reduzida.
É essencial o animal ter um acompanhamento periódico de um médico veterinário que, caso seja necessário, iniciará a terapia medicamentosa com anti-inflamatórios. Certamente, quanto antes isolar o animal e iniciar o tratamento mais rápido será a sua recuperação.
Prevenção da gripe equina
Diante de tantos prejuízos com o custo do tratamento dos animais e o comprometimento de suas atividades, a prevenção é a melhor medida para se adotar. Para tal, algumas providências devem ser tomadas, como:
- Evitar a superlotação de animais;
- Acompanhar regularmente a saúde do cavalo;
- Isolar animais que apresentam sinais clínicos da enfermidade;
- Proporcionar instalações limpas, ventiladas e higienizadas aos equinos;
- Vacinação.
A vacinação é a maneira mais eficaz de proteger o rebanho contra a influenza equina.
Quando vacinar contra a influenza equina?
O intervalo de vacinação contra a doença é influenciado por diversos fatores, como por exemplo, o ambiente que o animal vive, tipo de atividade que exerce e risco pelo qual é exposto. Por isso, é ideal consultar um médico veterinário que vai montar uma recomendação vacinal apropriada.
Reconhecer rapidamente os primeiros sinais da doença e tomar decisões assertivas em situações emergenciais é fundamental para preservar a integridade do animal.
Fonte: Venco
Por: Escola do Cavalo

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